Nova edição da BOA VONTADE Mulher exalta protagonismo feminino

Mulheres livres para pensar, sentir e agir em favor da Humanidade. Espera-se que essa realidade seja devidamente estabelecida, quanto antes, entre os povos. Ao encontro disso, a Organização das Nações Unidas (ONU) realizará, entre os dias 11 e 22 de março, em sua sede em Nova York, nos Estados Unidos, a 63ª sessão da Comissão sobre a Situação das Mulheres (CSW, na sigla em inglês). O tema do evento é “Sistemas de proteção social, acesso a serviços públicos e infraestrutura sustentável para a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas”.

Presente à CSW, a Legião da Boa Vontade compartilhará suas recomendações de boas práticas por meio da edição 2019 da revista BOA VONTADE Mulher (disponível em espanhol, francês, inglês e português).

O artigo “Mulheres Cidadãs”, do jornalista, radialista e escritor José de Paiva Netto, diretor-presidente da LBV, é o grande destaque da publicação. Nele, o autor defende que não se deve menosprezar as valiosas contribuições que a população feminina pode oferecer ao orbe. “Urge o fortalecimento de um ecumenismo que supere barreiras, aplaque ódios, promova a troca de experiências que instigue a criatividade global, corroborando o valor da cooperação sócio-humanitária das parcerias”, ressalta.

Outro conteúdo relevante é a entrevista exclusiva com María Fernanda Espinosa, a primeira mulher latino-americana a ocupar o posto de presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas. À equipe da BOA VONTADE, Espinosa declarou que a sociedade global vive um momento novo — o qual pode acelerar as ações para a garantia da igualdade de gênero — e discorreu sobre os objetivos que pretende cumprir ao longo de sua gestão, como o de aproximar os cidadãos comuns da ONU.

Nesta edição da revista, veja ainda ações promovidas pela LBV de sete países (Argentina, Bolívia, Brasil, Estados Unidos, Paraguai, Portugal e Uruguai), atividades essas que favorecem o empoderamento feminino, a exemplo do assessoramento a centenas de líderes comunitárias; da reeducação de crianças e jovens contra a cultura machista, favorecendo a quebra do ciclo de violência contra a mulher; e dos cursos de capacitação e inclusão produtiva, os quais propiciam a autonomia financeira das mulheres.

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