O que muda com o fim das lâmpadas incandescentes?

Karine Salles

28/07/2014 às 22h07 - segunda-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h02

Por determinação de uma lei federal, que entrou em vigor em 30 de junho deste ano, as lâmpadas incandescentes de 60W, as mais vendidas no Brasil atualmente, não poderão mais ser fabricadas. E até 2016, todos os outros modelos serão banidos.

Usadas em larga escala desde o fim do século 19, as lâmpadas incandescentes não são sustentáveis: apenas 5% da energia elétrica consumida vira luz; os outros 95% são transformados em calor. Por isso, gastam mais energia, iluminam menos e têm vida útil até seis vezes menor do que as lâmpadas fluorescentes, por exemplo. 

A lei prevê que a mudança resulte numa economia de energia elétrica, uma vez que o País tem passado por crises com relação à baixa dos reservatórios das hidrelétricas. Mesmo tendo um custo inferior às outras lâmpadas, a incandescente tem uma durabilidade inferior. Essa mudança pode beneficiar o consumidor que está em busca de melhores alternativas econômicas.

Com o fim desses produtos, o brasileiro passará a ter como opções as halógenas com bulbo, fluorescentes compactas e as de LED. Ao programa Vida Plena, da Boa Vontade TV, o gerente de uma empresa especializada em iluminação, Pedro Sega, explicou quais as vantagens e desvantagens de cada desses modelos, que já estão há algum tempo substituindo as lâmpadas incandescentes. Assista!

 

 

O programa Vida Plena vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 9 horas, pela Boa Vontade TV (canal 20 da SKY). Para outras informações, ligue: 0300 10 07 940 (custo de uma ligação local+impostos).