Juca Chaves, o Menestrel do Brasil, retorna à Pátria da Verdade
Da redação
26/03/2023 às 14h11 - domingo | Atualizado em 27/03/2023 às 17h49
Na noite desse sábado, 25, retornou à Pátria Espiritual, o compositor, músico, humorista e crítico, Juca Chaves, aos 84 anos.
Jurandyr Czaczkes Chaves nasceu em 22 de outubro de 1938, no Rio de Janeiro. Morava há anos em Itapuã, em Salvador/BA. Formado em música clássica, começou a carreira profissional em 1955, na TV Tupi, em São Paulo.
Ao longo da carreira ficou conhecido como Menestrel do Brasil e por sua crítica simples e inteligente. Bons exemplos são as sátiras políticas Caixinha, obrigado; O Brasil já vai à guerra e Presidente Bossa Nova, esta última composta para homenagear Juscelino Kubitschek.
Na bagagem profissional, além de músicas e bordões que o imortalizaram, há a experiência
no jornalismo. Em 1962 morou em Portugal, onde trabalhou no Diário de Notícias, de Lisboa.
Lá, a exemplo do que acontecera em nosso País, Juca enfrentou censura e foi obrigado a mudar-se para a Itália, onde residiu por cinco anos. Retornou ao Brasil no ano de 1969.
Em 2008, o músico visitou a sede da Boa Vontade TV, em São Paulo/SP, onde foi recebido
com o canto do Coral Ecumênico Infantil LBV. “Continuem na música que é o melhor que vocês podem fazer. Ela deixa vocês sempre sorrindo”, disse o humorista à criançada.
Em entrevista à revista BOA VONTADE, ed. 222, falou da família e apresentou um panorama daquilo que tirou de melhor ao longo dos anos de vida e da experiência de mais de cinco décadas de carreira.
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Grande Amigo da Boa Vontade, Juca admirava o trabalho da LBV: "Tem gente no Brasil que faz a coisa certa, faz bem. Estava dizendo: gosto do Paiva Netto, porque ele faz muito por essas crianças. (...) Não sou religioso, mas penso que a vida com Boa Vontade abre caminhos para o mundo. Não existe paz se não ouver Boa Vontade", afirmou.
A Legião da Boa Vontade e seu presidente, José de Paiva Netto, que nos ensina que "os mortos não morrem", enviam as mais sinceras vibrações de Paz ao Espírito Eterno de Juca Chaves, extensivas à sua esposa, Yara, às filhas Maria Morena e Maria Clara, aos familiares, amigos e admiradores de seu trabalho.