Revista BOA VONTADE Mulher discute o papel da educação para a igualdade de gênero
Disponível em quatro idiomas, a nova edição será lançada durante a 59ª Comissão sobre a Situação da Mulher, a partir desta segunda-feira, 9, na sede das Nações Unidas em Nova York, EUA.
Da redação
05/03/2015 às 10h15 - quinta-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h04
O Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, traz à nossa memória a lembrança dos sacrifícios e desafios enfrentados por essas guerreiras, ao longo dos anos, na luta por seus direitos. Nessa semana de festejos, a revista BOA VONTADE Mulher, publicação especial da Legião da Boa Vontade (LBV), mostra o quanto ainda é preciso trabalhar pela valorização feminina e como a sua presença, nos mais variados postos da sociedade, influencia o desenvolvimento das nações.
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A nova edição será lançada durante a 59ª Comissão sobre a Situação da Mulher (CSW, na sigla em inglês), que ocorre entre os dias 9 e 20 de março, na sede das Nações Unidas em Nova York, EUA. O evento marca os 20 anos da Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres, realizada pela ONU em 1995, na capital da China, e tem como objetivo mensurar avanços e envolver governos e sociedade civil na consolidação da Plataforma de Ação de Pequim, que, há duas décadas, já desenhava os caminhos rumo à igualdade de gênero e ao empoderamento da mulher.
Nesta revista (disponível em português, inglês, francês e espanhol), a LBV apresenta recomendações de boas práticas sociais, com base em seu trabalho solidário, em diversas frentes de ação e de maneira integrada, nas áreas da educação, capacitação profissional, sustentabilidade e comunicação, que fazem com que mulheres e meninas atendidas pela Instituição tenham a oportunidade de construir um futuro melhor dentro da perspectiva da Cultura de Paz.
Um dos destaques deste número é o texto “Beijing+20 (2015)”, do jornalista José de Paiva Netto, dirigente da LBV, que realça o papel feminino na evolução da humanidade. Nele, o autor afirma: “Não se pode conceber qualquer empreendimento que vise à solução dos males terrestres sem a participação efetiva das mulheres”.
A edição ainda traz uma entrevista exclusiva com a diretora-executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka, que tem conduzido a entidade com forte liderança estratégica e prática administrativa. Para ela, são necessários medidas de urgência e esforço global consistentes, a fim de que mulheres e meninas tenham realmente a igualdade de direitos com os homens respeitada, além de liberdade e plenas oportunidades para todos os setores da vida.
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