Nathan Rodrigues

Campeão na vida! As lições de superação do atleta paralímpico Clodoaldo Silva

Nathan Rodrigues

08/09/2014 às 19h08 - segunda-feira | Atualizado em 15/05/2018 às 18h17

Marcello Casal Jr/ABr

Nadador Clodoaldo Silva

A falta de oxigenação no cérebro durante o parto fez com que Clodoaldo Silva contraísse a paralisia que afetou o movimento de suas pernas. Mas as limitações físicas nunca foram problema. O potiguar nadou de braçadas, superou as dificuldades e a discriminação e tornou-se um dos maiores ídolos do esporte brasileiro.

Em entrevista ao programa Boa Vontade Entrevista, da Boa Vontade TV, o atleta falou sobre a sua trajetória de vida, destacando o importante papel do esporte para vencer os obstáculos. Uma história que começou a ser escrita em 1996, quando seu médico sugeriu a modalidade aquática como tratamento fisioterapêutico. Nascia ali um campeão.

No esporte, pessoas com deficiência encontram superação e vencem desafios

O tratamento era realizado pela manhã, já que as piscinas eram destinadas, no período da tarde, à equipe paralímpica do Estado. Acompanhando os treinos do grupo, decidiu que faria do esporte mais que um meio para garantir qualidade de vida: a natação seria seu instrumento de trabalho. “Eu tracei um objetivo para mim mesmo: fazer parte daquela equipe. Um ano e meio depois, em 1998, entrei e comecei a participar de torneios”, disse.

Logo na primeira competição, Clodoaldo conquistou três medalhas. Sorte de principiante? Nada disso. Hoje, ele é o esportista com o maior número de vitórias olímpicas (entre atletas e paratletas): seis ouros em quatro participações. Qual o segredo para tantos resultados positivos? Clodoaldo lista: "Sempre primei pela simplicidade e humildade, e tudo isso eu aprendi com a dona Maria das Neves, minha mãe. Passei grandes dificuldades na vida, como preconceito, mas ela nunca me via como deficiente. Ela sempre me dizia: 'meu filho, não importa o local que você nasceu ou onde você está. Importa onde você quer chegar'". Assista a essa emocionante história de superação!

Confira a segunda parte da entrevista. Acompanhe a programação da Boa Vontade TV nos canais 196 e 696 da NET e da Claro TV e 212 da Oi TV. Para outras informações, ligue: 0300 10 07 940 (custo de uma ligação local + impostos) ou acesse Boa Vontade TV.

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A importância da leitura para o desenvolvimento do raciocínio lógico

Nathan Rodrigues

03/09/2014 às 17h19 - quarta-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h02

Ao longo do dia, passamos nossos olhos por diversas informações: o letreiro de um ônibus, as manchetes de um jornal, um e-mail de trabalho ou uma tarefa simples escolar. Esse exercício está tão atrelado à nossa rotina que muitas vezes se torna um hábito mecânico e não conseguimos desfrutar de suas inúmeras vantagens.

Assim, uma leitura desinteressada — que culmina no não entendimento do texto — não trabalha o cérebro da maneira como propicia essa atividade. Prova disso é o desempenho dos alunos brasileiros em um teste aplicado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) mostraram que os estudantes tiveram dificuldades para resolver problemas de Matemática aplicados à vida real.


Vivian R. Ferreira
Por intermédio da leitura, aumentamos nossa capacidade de atenção e o nosso vocabulário. Além disso, é uma ótima atividade de lazer.

O questionário, que avaliou cerca de 85 mil jovens, todos com 15 anos de idade, deu mais atenção às habilidades cognitivas dos estudantes do que seu conhecimento do conteúdo matemático. Dos participantes brasileiros, 47% tiveram uma performance ruim e menos de 2% foram capazes de solucionar problemas complexos. O País ficou na 38ª colocação entre 44 nações. 

Portanto, se estivermos compromissados, a leitura se torna um meio eficaz para manter a boa saúde da mente, colaborando para o aumento da atenção e do vocabulário. “Quando lemos, recebemos as informações através da visão. Dali ela vai ser direcionada para o centro de linguagem, onde reconhecemos os códigos linguísticos daquele texto. Essa linguagem começa a ser interpretada nas regiões associativas do nosso cérebro”, explica o dr. Rogério Panizzutti, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em entrevista ao programa Viver é Melhor, da Super Rede Boa Vontade de Rádio. Esse processo também está ligado às nossas experiências anteriores, o que colabora para o exercício da memória e o desenvolvimento da imaginação.

Mas como fazer com que a leitura em sala de aula não se torne mecânica e garanta todos esses benefícios? De acordo com a jornalista e psicopedagoga Eloisa Bombonatti, é preciso educar o estudante à arte de ler, já que cada disciplina pede uma maneira distinta de interpretação e assimilação do conteúdo.

Em sua participação no 13º Congresso Internacional de Educação, da Legião da Boa Vontade (LBV), a especialista pontuou que o desenvolvimento da competência leitora engloba todas as áreas do saber, pois as disciplinas são suportadas na linguagem escrita. Por isso, cada professor precisa identificar quais são os gêneros mais presentes em sua especialidade e trabalhá-los com o estudante, considerando que ele precisa aprender a ler aquele tipo de texto.

“Ler um problema de Matemática é completamente diferente de ler uma fábula. É preciso ensinar o aluno a trabalhar com dados, entendê-los, localizar o ponto principal da questão. Isso é treinar habilidades. Já a leitura de um mapa é simbólica, de lateralidade: esquerda e direita, leste e oeste. É preciso desenvolver várias habilidades. Isso é criar estratégias de leitura”, reitera.

Para que a leitura não caia em uma ação monótona, a escola precisa proporcionar aos alunos domínio da língua culta. Isso será possível "através de textos inteligentes, que deem margem a discussões, que causem curiosidade, deem mote para que o professor possa trabalhar. Para tornar o aluno inteligente, devo trazer textos inteligentes”, como reitera a psicopedagoga.

Vivian R. Ferreira
ESTIMULANDO A LEITURA DESDE CEDO

Ciente da importância dessa atividade, a Legião da Boa Vontade (LBV) desenvolve diversos projetos e atividades que estimulam, desde a mais tenra idade, o gosto pela leitura.  As unidades sociais e educacionais da Instituição contam ainda com bibliotecas e/ou salas de leitura, equipadas com vastas publicações infantojuvenis, que contribuem para a formação dos educandos.

Público infantojuvenil registra maior índice de leitura; LBV promove o importante hábito

Esse trabalho conta com o importante apoio dos pais e responsáveis, que complementam as ações realizadas em sala de aula.

Português, Brasil

Mauricio de Sousa apresenta diversidade cultural brasileira em versos de cordel

Nathan Rodrigues

23/08/2014 às 13h34 - sábado | Atualizado em 22/09/2016 às 16h02

Vivian R. Ferreira
O cartunista Mauricio de Sousa apresenta o livro produzido em conjunto com Fábio Sombra.

Que tal passear pela história do Brasil de uma maneira bem divertida? Essa é a proposta do livro O Brasil no papel em poesia de cordel (Editora Melhoramentos), de autoria de Mauricio de Sousa e Fábio Sombra. O renomado autor infantojuvenil esteve neste sábado, 23, na Bienal do Livro de SP para participar de uma concorrida sessão de autógrafos.

No obra, os famosos personagens da Turma da Mônica viajam pelo País para conhecer os costumes e tradições de diversos Estados, retratando essa diversidade cultural por intermédio da literatura de cordel.

Durante entrevista exclusiva à Super Rede Boa Vontade de Comunicação (Rádio, TV, Internet e Publicações), o autor dedicou um exemplar da obra a meninas e meninos atendidos pela Legião da Boa Vontade, com a seguinte dedicatória: "Às lindas crianças da LBV, com todo o carinho. Mauricio”.

Português, Brasil

Legião da Boa Vontade promove incentivo à leitura

Nathan Rodrigues

22/08/2014 às 14h49 - sexta-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h02

Egeziel Carlos
Importante meio de transmissão de cultura e educação, o incentivo à leitura está presente em diversas ações promovidas pela Legião da Boa Vontade (LBV) em suas Escolas e Centros Comunitários de Assistência Social.

 A capital paulista sediará até o dia 31 de agosto, a 23ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo. O evento é considerado um dos mais importantes acontecimentos da cidade e o terceiro maior evento editorial do mundo.


Importante meio de transmissão de cultura e educação, o incentivo à leitura está presente em diversas ações promovidas pela Legião da Boa Vontade (LBV) em suas Escolas e Centros Comunitários de Assistência Social. Nas unidades educacionais, por exemplo, além de integrar os conteúdos pedagógicos para a formação dos estudantes com excelência, tal estímulo ocorre num processo que contempla educador, aluno e família.

Por meio do MAPREI (Método de Aprendizagem por Pesquisa Racional, Emocional e Intuitiva), metodologia própria da LBV para aplicação da Pedagogia do Afeto e da Pedagogia do Cidadão Ecumênico — que formam a proposta pedagógica criada pelo educador Paiva Netto —, os educadores incentivam os alunos a ampliarem seus conhecimentos por meio de leituras individuais e em grupo, tornando a leitura agradável e instigante

A Instituição desenvolve, no Conjunto Educacional da Entidade em São Paulo — formado pela Supercreche Jesus e o Instituto de Educação José de Paiva Netto —, o Programa Permanente de Leitura, aplicado a todos os alunos do Ensino Fundamental e Médio. A atividade motiva os educandos a tornarem-se permanentes leitores, reforçando o desenvolvimento cognitivo, intelectual, ético e espiritual de cada um, ao propor a leitura de 20 livros durante o ano letivo, número superado por muitos que, motivados pelo projeto, incorporam o hábito ao seu dia a dia.

A Instituição também promove o projeto Manhã Literária. Direcionada aos alunos do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental, a iniciativa é realizada todos os meses e proporciona um mergulho no mundo mágico das letras, inserindo leituras que ofereçam ao educando uma reflexão sobre valores que dignificam o Ser Humano.

Vale ressaltar que esse incentivo ocorre desde a primeira infância, quando os pequenos ainda estão no berçário. Para os bebês, os livros ficam dispostos na sala de atividades, ao alcance de suas mãozinhas, momento em que eles logo se interessam pelas imagens coloridas. Nesse instante, os professores aproveitam para ensinar canções e outras atividades, que auxiliem a desenvolver as capacidades cognitivas.

Nos Centros Comunitários, a LBV propicia o desenvolvimento do hábito da leitura, boa escrita e o raciocínio lógico das crianças, por meio da Oficina do Saber, que integra as ações do programa Criança: Futuro no Presente!.

As unidades sociais e educacionais da Legião da Boa Vontade contam ainda com bibliotecas e/ou salas de leitura, equipadas com vastas publicações infantojuvenis, que contribuem para a formação dos educandos.

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Capitão da Seleção Brasileira em 1958, Bellini retorna à Pátria Espiritual

Nathan Rodrigues

20/03/2014 às 19h55 - quinta-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h00

 

O zagueiro Bellini tornou célebre o ato de erguer o troféu, quando o Brasil sagrou-se campeão mundial em 1958, na Suécia.

Nesta quinta-feira, 20, retorno à Pátria Espiritual o ex-zagueiro Bellini, capitão do primeiro título mundial da Seleção Brasileira, aos 83 anos.  Ele estava internado em um hospital da capital paulista, por conta do agravamento de seu quadro de Mal de Alzheimer.

Ídolo de grandes clubes brasileiros, como Vasco e São Paulo, Bellini despontou para o futebol no clube carioca, em 1951. No cruzmaltino, o zagueiro jogou por 11 anos e conquistou três títulos estaduais. Após marcar época no Rio de Janeiro, se transferiu para o futebol paulista e defendeu a camisa do Tricolor de 1962 a 1967.  

Pela Seleção Canarinho, participou de três Copas do Mundo — 1958 1962 e 1966 — sagrando-se campeão em duas edições. Aliás, ele tornou célebre o gesto de levantar o troféu, na conquista de 1958, na Suécia.

A Legião da Boa Vontade (LBV) dedica as mais sinceras vibrações de Paz ao Espírito Eterno de Bellini, extensivas aos familiares e amigos.

Português, Brasil

Pedagogia da LBV é destaque em programa da TV PUC

Nathan Rodrigues

23/10/2013 às 15h52 - quarta-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h00

Rosevalte dos Santos
A mestre em Educação Maria Suelí Periotto participa do programa “Pensar & Fazer Arte”, da TV PUC. A atração é apresentada pelo professor dr. Claudio Picollo.

São Paulo, SP — A pedagoga Maria Suelí Periotto, mestre em Educação e supervisora da inovadora linha educacional criada pelo educador Paiva Netto — composta pela Pedagogia do Afeto e Pedagogia do Cidadão Ecumênico —, participou, nessa segunda-feira, 14, do programa Pensar & Fazer Arte, da TV PUC. A atração é retransmitida pelo canal 11 da NET.

Comandado pelo dr. Claudio Picollo, mestre em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem e doutor em Educação, o programa discutiu a proposta pedagógica, aplicada com sucesso na rede de ensino e nos programas socioeducacionais desenvolvidos pela Legião da Boa Vontade (LBV).

Vale destacar que o apresentador palestrou na 12ª edição do Congresso Internacional de Educação, da LBV. Neste ano, o evento discutiu o tema "A Arte na arte de educar: uma visão além do intelecto". Na oportunidade, o professor explanou sobre interdisciplinaridade.


EDUCANDO CÉREBRO E CORAÇÃO
A Pedagogia da Legião da Boa Vontade propõe um modelo novo de aprendizado, aliando Cérebro e Coração. Na Pedagogia do Afeto, o enfoque é sobre as crianças de até 10 anos de idade, aliando sentimento ao desenvolvimento cognitivo dos pequeninos, de forma que carinho e afeto permeiem todo o conhecimento e os ambientes de suas vidas, incluído o escolar.

Na continuidade do processo de aprendizagem, a Pedagogia do Cidadão Ecumênico é direcionada à educação de adolescentes e adultos, dispondo o indivíduo a viver a Cidadania Ecumênica, firmada no exercício pleno da Solidariedade planetária.

Vale ressaltar que as unidades escolares da LBV, por apresentarem índice de evasão zero e convívio dos alunos entre si e com a equipe de profissionais sem situações de agressividade, têm compartilhado com as organizações que as procuram essas boas práticas empreendidas, que refletem positivamente nos espaços frequentados pelos educandos de sua rede de ensino e de seus programas socioeducacionais.

Português, Brasil